Novas Competências para Ensinar
Philippe Perrenoud é um dos mais famosos educadores atuais. Em recente trabalho, ele apresenta dez novas competências para ensinar. Segundo ele, competência seria “a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar uma série de situações”. Sendo assim, Perrenoud listou dez atribuições para que o professor desenvolva um bom trabalho. Vale a pena conferir e pôr em prática:
1) Organizar e dirigir situações de aprendizagem;
2) Administrar a progressão das aprendizagens;
3) Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação;
4) Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho;
5) Trabalhar em equipe;
6) Participar da administração escolar;
7) Informar e envolver os pais;
8) Utilizar novas tecnologias;
9) Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão;
10) Administrar a própria formação.
terça-feira, novembro 14, 2006
Lidando com as diferenças em sala de aula
Lidando com as diferenças em sala de aula
Ser professor é um grande privilégio. O professor tem em mãos uma turma de alunos, sedentos pelo saber, e prontos para aprender.
No entanto, é comum que, por muitas vezes, alguns professores se assustem com a diversidade e multiplicidade de fatores que estão à sua frente.
São alunos dispostos, descansados, alegres, deprimidos, quietos, falantes... Uma total multiplicidade de características.
Por que será que sua turma assim? Por que seus alunos não são todos “iguaizinhos”, “quietinhos”, “certinhos”?
Pois pasme: assim como seus alunos, você também é diferente. Todas as pessoas são diferentes umas das outras. E isto não é mera suposição! As diferenças individuais são um ramo de estudo da psicologia, denominado Psicologia Diferencial.
É importante que você saiba que por mais que tentemos nos ajustar, e nos tornar cada vez mais parecidos uns com os outros, no fundo, seremos todos diferentes por essência.
Mas o que não nos permite ter comportamentos completamente uniformes?
Existem basicamente dois fatores que determinam as diferenças individuais: os fatores hereditários e ambientais.
Os fatores hereditários são aqueles determinados no exato momento da concepção. Assim que isso acontece, já estão “carimbados” no feto algumas das marcas genéticas dos pais.
Os fatores ambientais são as influências que o indivíduo recebe do meio em que vive, desde a gestação. Este meio é a soma total de todos os estímulos que a pessoa recebe da hora que nasce, até sua morte.
Pense bem: cada pessoa tem fatores hereditários e ambientais diferentes. Até os irmãos gêmeos reagem de modo único aos estímulos do meio, ou seja: não há para onde correr: todos somos diferentes.
No entanto, essa diferença, nos faz ser iguais. Como? É simples! Não podemos discriminar ninguém, porque todos nós temos as nossas diferenças individuais.
Muitas pessoas se sentem superiores e acham que o resto do mundo é “esquisito”, “estranho”.
Lembre-se sempre que somos diferentes uns dos outros, e por isso, precisamos aprender a tolerar e aceitar a todos. No entanto, antes de aceitar aos outros, é preciso que você se aceite.
Portanto, tente aprender a tolerar as diferenças existentes em sua classe, procure aprender com cada característica individual de seus alunos. Procure também entender que todos eles precisam de sua atenção e carinhos especial.
Olhe mais para sua turma e conheça as peculiaridades de cada aluno. Com certeza, a compreensão e o afeto são o pontapé inicial para um trabalho docente bem sucedido.
Ser professor é um grande privilégio. O professor tem em mãos uma turma de alunos, sedentos pelo saber, e prontos para aprender.
No entanto, é comum que, por muitas vezes, alguns professores se assustem com a diversidade e multiplicidade de fatores que estão à sua frente.
São alunos dispostos, descansados, alegres, deprimidos, quietos, falantes... Uma total multiplicidade de características.
Por que será que sua turma assim? Por que seus alunos não são todos “iguaizinhos”, “quietinhos”, “certinhos”?
Pois pasme: assim como seus alunos, você também é diferente. Todas as pessoas são diferentes umas das outras. E isto não é mera suposição! As diferenças individuais são um ramo de estudo da psicologia, denominado Psicologia Diferencial.
É importante que você saiba que por mais que tentemos nos ajustar, e nos tornar cada vez mais parecidos uns com os outros, no fundo, seremos todos diferentes por essência.
Mas o que não nos permite ter comportamentos completamente uniformes?
Existem basicamente dois fatores que determinam as diferenças individuais: os fatores hereditários e ambientais.
Os fatores hereditários são aqueles determinados no exato momento da concepção. Assim que isso acontece, já estão “carimbados” no feto algumas das marcas genéticas dos pais.
Os fatores ambientais são as influências que o indivíduo recebe do meio em que vive, desde a gestação. Este meio é a soma total de todos os estímulos que a pessoa recebe da hora que nasce, até sua morte.
Pense bem: cada pessoa tem fatores hereditários e ambientais diferentes. Até os irmãos gêmeos reagem de modo único aos estímulos do meio, ou seja: não há para onde correr: todos somos diferentes.
No entanto, essa diferença, nos faz ser iguais. Como? É simples! Não podemos discriminar ninguém, porque todos nós temos as nossas diferenças individuais.
Muitas pessoas se sentem superiores e acham que o resto do mundo é “esquisito”, “estranho”.
Lembre-se sempre que somos diferentes uns dos outros, e por isso, precisamos aprender a tolerar e aceitar a todos. No entanto, antes de aceitar aos outros, é preciso que você se aceite.
Portanto, tente aprender a tolerar as diferenças existentes em sua classe, procure aprender com cada característica individual de seus alunos. Procure também entender que todos eles precisam de sua atenção e carinhos especial.
Olhe mais para sua turma e conheça as peculiaridades de cada aluno. Com certeza, a compreensão e o afeto são o pontapé inicial para um trabalho docente bem sucedido.
quinta-feira, julho 20, 2006
O lado bom da aprendizagem por projetos.
O lado bom da aprendizagem por projetos.
Nesta forma de trabalho os alunos e professores tem a oportunidade de realizar um trabalho cooperativo na construção do conhecimento.Os temas abordados serão relativos a realidade da vida do aluno, isto é devem apresentar a curiosidade, o desejo, a vontade do aprendiz. As decisões são tomadas pelo grupo em comum acordo, com as regras sempre em consenso de alunos e professores. O professor tem o papel de problematizador, orientador e mediador e o aluno é um agente na construção do conhecimento.
Na busca de soluções para as questões que sempre vão surgindo o aluno torna-se um pesquisador, aprende a selecionar informações, organizá-las para melhor assimilação.
Tudo parte de certezas provisórias porque o processo de construção do conhecimento é contínuo. A certeza provisória balança e desequilibra, daí surge a necessidade de novo equilibrio com uma ressignificação de conceitos.
Mas o importante é estabelecer relações entre as informações e gerar conhecimento. O que interessa são s operações que o aluno possa realizar com as informações, as coordenações, as inferências, os argumentos, as demonstrações. Isto significa formular problemas, encontrar soluções que suportem a formulação de novos e mais complexos problemas. Aprender a aprender. Então cada aluno pode ter um projeto diferente, conforme o seu interesse e sua avaliação será pelo processo e não somente pelos resultados, para isto é necessário que todos os passos sejam registrados e organizados por um portifólio.
A Informática pode ser um ótimo recurso a ser utilizado para este trabalho, tanto como ferramentas para comunicação/cooperação na internet como ferramnetas para uso didático como planilhas eletrônicas, Cmap Tools na construção de mapas conceituais, editores de textos e muito mais.
Reflexão do texto Projeto? O que é? Como se faz? Retirado do livro Aprendizes do Futuro: as inovações começaram!
Autora: léa da Cruz Fagundes.
Assinar:
Postagens (Atom)